Parlamentarismo e Presidencialismo
Os discursos neoliberalistas eram fortes, apontando fortemente os males do Estado.
Um dos argumentos mais utilizados nesses protestos contra o Estado de bem estar social é que “o Estado aparentemente benfeitor acaba na verdade produzindo um inferno de ineficácia e clientelismo pesadamente pago pelo mesmo cidadão que à primeira vista procurava socorrer”
E com a crise de 1929, as políticas de intervenção estatal na economia perdem quase totalmente a força, dando um maior espaço para a expansão do neoliberalismo
Para os neoliberalistas, o governo devia investir na privatização;
Queriam criar novas regulamentações para diminuir a interferência de poderes públicos nos empreendimentos privados;
Também almejavam a desregulamentação de mercados e o aumento dos direitos trabalhistas;
Os protestos neoliberais eram bastante frequentes, tendo como pontos principais:
os protestos contra as pressões fiscais;
denúncias contra as políticas redistribuitivas;
campanhas feitas contra a extensão da atividade do setor públicas a domínios privados e a resistência contra a regulamentação hipertrofiada dos contratos entre particulares.
Os discursos neoliberalistas eram fortes, apontando fortemente os males do Estado.
Um dos argumentos mais utilizados nesses protestos contra o Estado de bem estar social é que “o Estado aparentemente benfeitor acaba na verdade produzindo um inferno de ineficácia e clientelismo pesadamente pago pelo mesmo cidadão que à primeira vista procurava socorrer”
E com a crise de 1929, as políticas de intervenção estatal na economia perdem quase totalmente a força, dando um maior espaço para a expansão do neoliberalismo
O texto que desencadeou a corrente neoliberalista foi o de Friedrich Hayek, escrito em 1944, com o nome de “O Caminho da Servidão”.
Neste texto, destacavam-se as críticas contra às limitações do estado, ressaltando que essas limitações eram ameaças econômicas para o país;
Com a crise