Concepções filosóficas, sociais e educacionais de São Tomás de Aquino e Santo Agostinho Caros colegas nosso grupo irá apresentar parte do processo da história que influenciou e influencia a educação e a humanidade nos dias de hoje. Antes de falar em Santo Agostinho e São Tomás de Aquino iremos situa-los a época em que esses fatos ocorreram, o período medieval, a idade média que data do século V ao XV, é um período em que a população estava dividida da seguinte forma; 5% reis, nobres e lideres da Igreja; 5% mercadores, ricos, advogados e funcionários das administrações (públicas ou eclesiásticas); 10% muito pobres: velhos, viúvas e pessoas que não trabalhavam; e 80% trabalhadores pobres, agricultores, artesãos e criados. Nessa época o ensino era ministrado pela Igreja e um privilégio dos nobres, enquanto os filhos dos nobres estudavam, aprendiam a ler e escrever para futuramente irem a uma universidade, enquanto os demais eram treinados para lutar e trabalhar. A Igreja tinha muito poder e era bastante conservadora, então era perigoso se opor a seus ensinamentos, buscar explicações que não fossem baseadas na bíblia, era impensável para a época em que Santo Agostinho viveu (354 – 430). Santo Agostinho teve seus conceitos baseado nos princípios de Platão, para Agostinho a razão era só mais uma ferramenta para ajudar no conhecimento da busca divina. A igreja adotou os estudos e conclusões de santo Agostinho como método de ensino, já que para a Igreja era conveniente o fato de que não era necessário provar nada pela razão e sim ter fé, outro legado dele foi o De Magistro, o currículo, fazendo com que todas as escolas tivessem um padrão. Já São Tomás de Aquino adotou as concepções de Aristóteles e usou a razão para explicar muitas coisas, menos as espirituais, ele alegava que não poderia misturar o conhecimento natural e o sobrenatural, que não procede da razão humana, mas da