PAPER PRISOES PRATICA II
EDUCAÇÃO PRISIONAL
Autores:
Ana Karla
Daniele
Joaquim
Milena Maria
Prof.ª. Ediza Carvalho Aragão
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Letras e Biologia (LED0198)- Prática de Módulo II
02/07/2014
RESUMO
O objetivo deste artigo é apresentar algumas considerações sobre as políticas públicas na educação prisional em desenvolvimento no país. Busca refletir sobre a influência da educação como forma de diminuir a delinqüência, o preconceito e refletir sobre a importância do apoio técnico e financeiro das organizações governamentais almejando diminuir a inclusão de mais jovens no mundo do crime.
Palavras-chave: Políticas Públicas, Penitenciária, Educação.
1 INTRODUÇÃO
Com a imensa onda de violência que vem assombrando as grandes cidades nos últimos tempos, buscaram-se as causas e, levantaram-se vários questionamentos sobre o problema da violência urbana e a criminalidade. Dados coletados demonstram que o baixo grau de escolaridade é um dos principais fatores que desencadeiam a construção do delinquente no convívio social. A escola pode representar um referencial positivo para essas pessoas, mecanismo este que contribuirá na diminuição da criminalidade.
Ao depararmo-nos com o quadro de violência urbana do país, muitas vezes não paramos para pensar o que poderia ter desencadeado tal situação, no entanto, não se precisa ir muito longe para exemplificar os motivos. As grandes cidades brasileiras absorveram um número de pessoas elevado, que não foi acompanhado pela infraestrutura urbana (emprego, moradia, saúde, educação, qualificação, entre outros); fato que desencadeou uma série de problemas sociais graves. Pesquisas mostram que populações de baixa escolaridade sofrem mais com o subemprego, a submoradia, a subnutrição, além do que, devido à marginalização que a sociedade lhes impõe, acabam, muitas vezes, entrando para o mundo do crime.
A escola é a principal arma que pode ser usada para a redução da entrada dos