A reinserção do ex-detento na sociedade: pensando a aplicabilidade de leis na preparação da ressocialização.
Title: The reintegration of ex-prisoner into society: thinking about the applicability of laws in the preparation of rehabilitation.
Jéssica Cunha de Medeiros
Resumo:
Temos assistido nos últimos anos uma discussão bastante virulenta a respeito do tema da reinserção do ex-dentento na sociedade e até que ponto é aplicada as leis na preparação da ressocialização no Brasil. Nesta perspectiva, o esforço desse trabalho tem como objetivo colocar em plano de discussão esse movimento de reintegração junto a sociedade abrangente. O governo transmite um atraso enquanto o debate e funcionamento das Leis de Execuções Penais, persistindo um dos primordiais motivos dos governos não avançarem e colocarem em prática as Leis, e políticas públicas de reinserção, é o imaginário de como uma parte significativa da sociedade ainda vê com preconceito esta alternativa.
Abstract:
We have seen in recent years a very virulent debate about the issue of reintegration of former dentento in society and to what extent the law is applied in the preparation of rehabilitation in Brazil. In this perspective, the effort of this paper aims to put into discussion plan the movement of reintegration with national society. The government passes a delay while the debate and running of the Criminal Laws, remaining one of the primary reasons for governments not to go ahead and put in place the laws and public policies for rehabilitation, as is the imagination of a significant portion of society still sees with prejudice this alternative.
Palavras- chave: Detento; ex-detento; reintegração, ressocialização; sistema penitenciário
Pensando o ex- detento como um dos mais difíceis casos de inclusão social, detenho-me em analisar essa parcela da sociedade que se encontra marginalizada pela mesma. O Brasil não enfrentou de verdade ou mesmo de modo prioritário o repto de aplicabilidade de suas Leis, para os detentos e ex-detentos, a reinserção destes na sociedade e no