PAPEL DO PROFISSIONAL DE T & D
CURSO DE BACHARELADO EM RECURSOS HUMANOS
DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE INSTRUTORES
PROFESSOR: ANTÔNIO FIDALGO
EFICIÊNCIA DO INSTRUTOR
Poucas pessoas discordam da noção de que o instrutor “eficiente” é aquele que produz mudanças desejáveis, exemplo, a instrução de seus alunos. Por outro lado, Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido) explicita que “... só haverá ensino, se houver aprendizagem”.
Desejamos neste momento, apenas considerar a influência da personalidade do instrutor sobre os treinandos.
As seguintes hipóteses parecem dignas de observação:
1) A personalidade do instrutor – suas aptidões, atitudes e valores – em conjunção com a pressão ambiente, determina o estilo de ensino (e, possivelmente, o seu método também);
2) O estilo de um determinado professor é um fator influente na pressão ambiente recebida pelos treinandos;
3) Os elementos comuns nos estilos dos vários componentes de um corpo docente, tomado como um grupo, provavelmente pode exercer efeitos muito fortes no ambiente instrucional;
4) Um determinado instrutor, portanto, só estimulará mudanças no aproveitamento e no desenvolvimento da personalidade de um determinado treinando se o seu estilo de ensino alterar a pressão sentida por este. E a personalidade deste determina qual será o gênero da mudança.
PAPEL DO INSTRUTOR
Alguns cuidados devem ser observados pelo instrutor para promover a eficiência e eficácia do processo ensino-aprendizagem, quanto à (ao):
Abertura do curso:
- apresentar-se à turma;
- solicitar que os participantes se apresentem;
- apresentar os objetivos do curso;
- dizer como o curso está estruturado.
Linguagem a ser utilizada:
- usar vocabulário adequado;
- manter um ritmo que facilite a compreensão;
- evitar gírias em excesso;
- evitar cacoetes, expressões como “né”, “entendeu?” etc.
Uso da voz:
- usar a voz com eficiência, evitando falar de forma monótona;
- controlar o volume;
- variar o ritmo da apresentação;
- usar a modulação e o volume para enfatizar