Papel da Suécia no UNODC - Tráfico de pessoas
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O Reino Unido da Suécia, membro fundador da ONU, e que faz parte da União Européia desde 1995, propõe nesse documento, apresentar suas perspectivas perante os impasses que temos a resolver neste comitê. A Suécia, que ocupa o quarto lugar do mundo no índice de democracia, e é considerado um dos mais socialmente justos na atualidade por apresentar um dos mais baixos níveis de desigualdade de renda no mundo, espera que essa reunião traga resultados eficientes para o cenário internacional de combate ao crime. O Reino Sueco, embora esteja em conformidade com os padrões mínimos para a eliminação do tráfico, e adote medidas de grande eficiência com relação ao mesmo (sempre mantendo boas relações com outros países e inclusive fazendo parte da cooperação entre Estados como o Reino Unido e a Finlândia, com o objetivo de intercâmbio de informações – como previsto no Artigo 10 do Protocolo de Palermo-), tem a plena consciência de que não está isento de problemas internos com relação ao combate transnacional ao trafico de pessoas, assim como as demais delegações presente.
O enfrentamento do tráfico de pessoas exige ações amplas e estratégicas que englobem questões relevantes como a miséria, migração, corrupção, discriminação entre outros, e para isso é preciso que haja uma colaboração entre os Estados, para que os referidos, mesmo honrando com suas políticas internas, se comprometam com a tentativa de levar em consideração a situação de crise em que o nosso palco internacional se encontra.
Também se faz imprescindível uma análise criteriosa do Protocolo de Palermo, já que o mesmo se apresenta como um instrumento essencial para a imposição de deveres aos Estados- partes e para a padronização de conceitos. Tal análise se deve ao fato de que mesmo após a ratificação do Protocolo, o tráfico de pessoas ainda acontece em larga escala, e mesmo que com a sua declaração, o cumprimento de eixos como a prevenção, a repressão e o atendimento ás vítimas tenha sido realizado de