Panorama do Antigo testamento
Dois males cometeram o povo escolhido: deixaram seu Deus, “o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas” (Jeremias 2.13). Ao servirem de forma deliberada a deuses estranhos, o povo de Israel quebrava continuamente a sua aliança com o Senhor seu Deus. Em conseqüência, Deus os entregava nas mãos dos opressores, como uma forma de castigo por não ouvirem a sua voz. Porém, cada vez que o povo clamava ao Senhor, este, com fidelidade, levantava um juiz a fim de prover libertação ao seu povo.
O livro termina com dois belos poemas, uma lista dos valentes de Davi e com o pecado de Davi em fazer o censo dos homens de guerra de Israel. Davi se arrepende, compra a eira de Araúna e apresenta oferendas ao Senhor no altar que constrói.
Por causa de sua obediência a Deus, o Reino do Sul permaneceu por mais 136 anos até a sua queda em 586 a.C.
Durante essa época, o mundo antigo estava sob o controle do poderoso Império Persa. Tudo o que restou dos gloriosos reinados de Davi e Salomão foi à pequena província de Judá. Os persas substituíram o rei por um governador provincial. Apesar de que o povo de Deus tenha recebido licença pra voltar para Jerusalém e reconstruir o templo, a sua situação era muito diferente da dos anos dourados de Davi e Salomão.
Sofer é uma palavra hebraica que significa escriba, Esdras, escriba hábil, versado no conhecimento das Escrituras e zeloso entregou-se à sublime tarefa de ensinar à Lei ao povo. Ele foi o primeiro sofer.
Os próprios títulos dos salmos em