Palacio

Nesta tarefa, de tornar público minhas atividades, idéias propostas, votos e todos os demais bastidores da atividade política, tenho tido o compromisso de fazer o registro frequente e público de tudo que penso , discuto decido e voto no parlamento ou em qualquer outro cargo público que tenha ocupado.Fruto desta auto-imposição, venho, ao longo dos anos , publicando em livros estes modestos registros, na forma de artigos, entrevistas palestras e discursos, nãocomo uma manifestação de um pendor literário reprimido ou oculto, mas como uma satisfação aos cidadãos desse país, desencantados e desesperançados com sua classe política.isto para não mencionar os alheados, aqueles contaminados por uma indiferença desértica, cuja omissão não contribui em nada para remodelarmos o Brasil que ansiamos.
Não me inscrevo, por opção e por ausência de atributos que me habilitem, entre aqueles que polemizam de maneira infecunda em torno de uma suposta distância entre os intelectuais, as academias eo cotidiano da sociedade, como se os primeiros, numa desatenção voluntária, ficassem a flutuar no seu tempo, numa nostalgia eterna buscando outros espaços, outros tempos que não aqueles no quql eles vivem, como se fossem ponteiros de um relógio a buscar uma fresta, uma saída, de um círculo contínuo que não se modifica.
Quem
não cria, cita e reverencia.Os poetas já foram batizados de “as antenas da raça”, As instituições | | | | | O mercado | | | | | | | | | | | | | | | síntese exata do compromisso e do grau de envolvimento da alma dos poetas, não só com o seu tempo, mas também com o futuro.Ainda que a imagem faça umaalusão restritiva-aos poetas--, me atrevo a pedir licença a um dos maiores escritores de todos os tempos, processá-los para´posteriormente, após uma íntima reflexão, indicar os rumos da humanidade._____________________________________________________________ Ainda
Ainda
que esta postura, equivocadamente,possa soar ou ser interpretada como