Palacio
Final da idade Média:
Fome, praga, peste negra - fizeram desaparecer grande parte da população. Surge o medo e a desconfiança.
A igreja entra na sua maior crise - o grande cisma do Ocidente (1378-1417) e a Oriente o império Bizantino caiu às mãos dos turcos otomanos, convertidos ao Islamismo.
Os intelectuais e artistas Bizantinos saíram de Itália( com a conquista de Constantinopla-1453) e levam com eles a tradição cultural Clássica de raízes Gregas que viria a reflectir a Renovação cultural e artística: Quattrocento
aparece algum optimismo e crença nas potencialidades do Homem e renasce uma nova consciência do seu lugar no mundo (associado ao interesse pela cultura da antiguidade grego - romana).
Surge uma nova ordem cultural
Surge um espírito alicerçado no Renascimento do Humanismo e do Classicismo Antigo.
Arquitectos, pintores e eruditos italianos tentam superar as dificuldades e surge uma nova arte tão clássica quanto cristã.
Surge um dos mais frutíferos períodos de criação artística da História. Isto foi possível com uma classe de banqueiros, comerciantes, mercadores muito cultos, (principais protectores das artes) São os Mecenas:
Personificaram o modelo ideal do “homem do Renascimento”, interessam-se por: politica, e estratégias militares, tinham bibliotecas, de autores clássicos, eram coleccionadores, de manuscritos antigos e de obras de arte, entendiam de pintura, escultura e arquitectura e gostavam juntar artistas , escritores e filósofos para conversar (discussões eruditas) nos seus palácios.
Florença, era uma cidade com um modelo de republica livre e os florentinos tinham orgulho cívico e patriótico. A sua referencia era a Atenas e os ideais humanistas do renascimento do classicismo onde o culto das artes letras e musica eram privilegiados
Florença, beneficiava de situação económica muto favorável de artistas e mecenas notáveis: Lourenço de Medicis.