paisagem urbana
O capítulo começa com a definição de algumas funções fundamentais que as formas da cidade podem expressar: circulação, usos principais do espaço urbano, pontos focais chaves. Afirma que se um ambiente for visivelmente organizado, o cidadão pode impregná-lo de seus próprios significados e relações, tornando-o um verdadeiro lugar, notável e inconfundível.
O capítulo prossegue falando sobre o desenho das ruas (a unificação dos canais principais como elementos perceptíveis contínuos formando o esqueleto da cidade), o design de outros elementos (transformando vários elementos da cidade, como um limite, um marco, um ponto nodal, um bairro, em elementos de organização, de referência, de uso mais exaltado), qualidades de forma (a singularidade, a simplicidade, a continuidade, o predomínio, a diferenciação direcional, o alcance visual, a consciência do movimento, as séries temporais e os nomes e significados da forma), o sentido do todo (uma cidade que não usa apenas uma ou duas qualidades da forma, mas sim todas), a forma metropolitana , o processo de design (um conjunto de recomendações e controles que diriam respeito à forma visual em escala urbana, plano visual, baseados na análise da forma existente e da imagem pública da área, com diagramas erelatos ilustrando as imagens públicas e significativas, as oportunidades e os problemas visuais básicos, os elementos críticos e as inter-relações dos elementos, com suas qualidades detalhadas e possibilidades de