Padaria
Nesta perspectiva, formou-se a tentativa de inovar neste segmento, com a produção de pães, bolos, roscas, salgados e doces, a imagem da empresa, que firma-se no terceiro setor, em um mercado que se expande, e cresce com a concepção de um bom atendimento, e qualidade nos produtos servidos.
A este enunciado, serve-se como guisa de ilustração o percurso traçado pela empresa, na busca de conquistar espaço no mercado, através das vendas estabelecidas. Deve-se, portanto, analisar os componentes que foram e que são necessários para que a empresa possa funcionar, num modelo de sociedade que se relaciona aos critérios capitalistas.
O pão, já é um produto aclamado pela maioria da população Brasileira, fazendo parte do dia-a-dia de milhões de pessoas. Segundo pesquisa realizada no ano de 2009 pela Associação Brasileira da industria de panificação e confeitaria (ABIP) , foi constatado que o mercado é composto por mais de sessenta e três mil panificadoras (63 mil) espalhadas de norte a sul de nosso país, que correspondem ao ano a setecentos mil empregos diretos (700 mil) movimento uma economia de aproximadamente o equivalente a cento e sessenta milhões de reais ao ano (160 milhões). Através de pequenos dados espaço nos é possível apreender a relação do consumo no Brasil e a importância do segmento para as pessoas que frequentam estes espaços.
A consolidação das Panificadoras se deve muito ao “bom atendimento”, característico desta modalidade de comércio, as pessoas se sentem atraídas pela facilidade de ter acesso a produtos artesanais, perto de suas casas, e que na maioria dos casos são produtos que acabam de ser feitos pelo padeiro, ou pela pessoa responsável pela cozinha/confeitaria.
Neste sentido, a indústria de panificação