Os valores
Existe o valor que atribuímos às coisas ou aos objetos, naturais ou produzidas pelo homem e o valor com respeito à conduta humana e, particularmente, à conduta moral. O valor nas coisas tem dois modos de sua existência, como a prata, nela no estado natural, é um fragmento da natureza com determinadas propriedades físicas e químicas e os cientistas que formulam o valor sobre ele. A prata como objeto humanizado tem varias propriedades novas como uma propriedade estética, prático-utilitária e como propriedade econômica, ela se posta numa relação especial com o homem. O objeto valioso não pode existir sem certa relação com um sujeito, nem independentemente das propriedades naturais,sensíveis e físicas que sustentam o seu valor.
A mercadoria mostra o problema do valor econômico do objeto. A mercadoria satisfaz determinada necessidade humana, tendo uma utilidade possui um valor de uso quando tem propriedades matérias e toma corpo ou existe quando o objeto é efetivamente usado. Quando um produto se destina não só a ser usado mas também a ser trocado transforma em mercadoria adquirindo um duplo valor de uso e de troca. O valor de troca é um valor adquirido pelo produto do trabalho humano ao ser comparado com outros produtos. Os dois valores tem importância na sociedade mas suas propriedades não são claras para o valor de uso, o valor esta relacionado com as propriedades naturais, físicas, do objeto suporte, e também com o homem social sem a qual o objeto não existiria, nem potencial nem efetivamente como objeto de valor.
O subjetivismo axiológico reduz o valor de uma coisa a em estado psíquico subjetivo, a uma vivência pessoal. O valor é subjetivo porque para existir necessita da existência de determinadas reações psíquicas do sujeito individual, com as quais se identifica. O que desejo ou necessito é o que vale. O valor do objeto se transfere para o sujeito e o faz depender do modo como a presença do objeto me afeta. O objetivismo