OS NOVOS DESAFIOS DOS GESTORES EDUCACIONAIS
CENTRO INTEGRADO DE TECNOLOGIA E PESQUISA – CINTEP
ANÁLISE CRÍTICA DO TEXTO: GESTÃO, FORMAÇÃO DOCENTE E INCLUSÃO:
EIXOS DA REFORMA EDUCACIONAL BRASILEIRA
QUE ATRIBUEM CONTORNOS À ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
SHARLENE LIMA DE SOUZA
DISCIPLINA PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EDUCACIONAL PROFESSORA EDINEIDE
TURMA 04 DE GESTÃO EDUCACIONAL E CRIATIVIDADE
JOÃO PESSOA – PB
2014
O presente trabalho tem como tema a organização escolar a partir da reforma educacional brasileira nos anos de 1990. O objetivo principal é a atual proposição política para a educação se sustenta em três eixos, quais sejam, gestão, formação de professores e inclusão, que, articulados entre si, atribuem à escola uma nova organização.
Ao mesmo tempo, a escola assume potencialmente o papel de transformar a sociedade. Portanto, ela é produto e produtora das relações sociais. Desta maneira, para estudar a escola e sua organização, faz-se necessário relacioná-la aos aspectos mais amplos da sociedade como, por exemplo, a economia e a política, sem perder de vista a troca existente entre esses elementos e o cotidiano escolar.
Na gestão, observa-se o destaque dado à descentralização. A escola passa a ser o "foco" da gestão administrativa e financeira, sendo responsabilizada pelo sucesso ou fracasso da política aplicada.
Os professores são considerados os gestores da educação e da escola. Sua formação deve adquirir caráter prático e instrumental. E uma das tarefas destinadas a esses sujeitos é a inclusão dos alunos que historicamente foram excluídos da escola.
Na reforma educacional, esse planejamento apresenta-se de maneira flexibilizada, indicando um novo modelo de gestão do ensino público. Agora descentralizada, a gestão deve assumir uma forma mais flexível e participativa.
Com a indicação de que o problema financeiro da educação se centrava na utilização dos recursos a ela destinados, e não no seu montante, o Estado propõe uma