Os Intelectuais E O Estado
Estado
REFORMA DO SISTEMA BUROCRÁTICO E CULTURAL
Arianna Coutinho, Caio César e Fernanda de Souza
3BSEGINT
Com os olhos nas experiências europeias, principalmente na
Alemanha e na Itália, onde a cultura era entendida como um suporte para a política, o processo cultural brasileiro foi marcado por: • Criação de cursos superiores;
• Expansão das instituições culturais públicas;
• Surto editorial.
A FUNÇÃO DOS INTELECTUAIS
NO ESTADO NOVO
Os intelectuais constituíam o sistema burocrático do Estado, ocupando os cargos públicos e eram divididos em:
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Elite intelectual e burocrática do regime;
Homens de confiança;
Administradores da cultura;
Carreiras tradicionais;
Novas carreiras profissionais;
Intelectuais e artistas.
DIVISÃO INTELECTUAL
• Relação Intelecto X Cargo
• Crescimento do número de intelectuais ligados ao Estado
• Getúlio Vargas como um intelectual da Academia
Brasileira de Letras
A INTERVENSÃO DOS INTELECTUAIS NO ESTADO
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Aumento da Administração direta com a criação de:
O Ministério da Educação e Saúde (1930)
O Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (1931)
O Ministério da Aeronáutica (1941)
A Companhia Siderúrgica Nacional
O Conselho Nacional do Petróleo
DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda)
IBC (Instituto Brasileiro do Café)
IAA (Instituto do Açúcar e do Álcool)
CONSEQUÊNCIAS DA TRANSFORMAÇÃO
CULTURAL
• Surto do mercado do livro
• Surgimento do serviço público como difusão da cultura
• Movimento de tarefas intelectuais exercidas por professores e editores
MANIFESTO DOS PIONEIROS DA
EDUCAÇÃO NOVA
• Datado de 1932;
• Redigido por Fernando de Azevedo, com o apoio de 26
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intelectuais;
Buscava interferir na educação nacional;
Tido como o marco inaugural do projeto de renovação educacional do Brasil;
Propunha um plano geral de educação;
Defendia a “Escola Única” – pública, laica, obrigatória e gratuita. Todas as pessoas envolvidas nesta estrutura eram movidas pelo
nacionalismo,