Os escritores da liberdade
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FILOSOFIA E RELIGIÃO NORTE E NORDESTE
CNPJ. N° 03.523.808-0001-41 CURSO DE NATUREZA JURÍDICA LIVRE
Amparo Constitucional e Regulamentação Pela Lei 9394/96 Dec. Lei n° 051-69
Prática de Ensino III
Análise do filme: Escritores da liberdade
Ao começar lecionar na escola, a professora Erin percebe que não era com imaginava. A turma era heterogênea isto é dividida em gangues e etnias. A professora era vista pelos alunos, como representante do domínio dos brancos, eles a entendem como responsável por fazer com que eles se sujeitem a dominação dos valores dos brancos. Suas iniciativas para conseguir quebrar essas barreiras aos relacionamentos na sala de aula vão, uma a uma resultando em frustrações. Aos olhos dos outros professores os alunos eram vistos como delinqüentes e desprovido de inteligência. Mesmo assim Erin não desiste de tentar superar as barreiras encontradas, toma um rumo extraordinário quando a professora passa o diário de Anne Frank, isto porque ela vê a semelhança entre a perseguição dos judeus e os desclassificados jovens adolescentes, imigrantes americanos. Em meio de tanta violência, desigualdade e desprestigio , a professora lança o olhar as experiências daqueles jovens, motivando-os a ler e escrever sobre suas vidas. Ao criar um projeto de leitura escrita a professora Erin faz atividades com que os alunos se interessassem mais, os aluno vão se engajando nos seus escritos nos diários, e trocando experiência de vida, passam a viver de forma mais tolerante. Partindo do exemplo de Anne Frank, consegue mostrar aos alunos que os impedimentos e situações de exclusão e preconceito pode afetar a todos, independentemente da cor da pele, da origem étnica ou de religião. Assinatura do acadêmico :