Escritores da liberdade

Escritores da liberdade

Em 23 de março, no auditório da Anhanguera assisti ao filme “Escritores da Liberdade”. Esse filma fala sobre discriminação e racismo. O filme começa mostrando a violência entre as gangues que eram formadas por raças de negros, de brancos e orientais. Depois mostra uma jovem, que acabou de se formar no curso de Pedagogia. Ela se depara com o primeiro desafio de sua carreira, ensinar em uma escola, cujo Conselho Escolar está implementando um projeto de inclusão. Os professores da escola não concordam com o projeto do Conselho e nenhum deles queria dá aulas para os alunos que estavam nessa situação. A professora Erin aceita o trabalho e desabafa com a diretora da escola que havia pensado em fazer o curso de Direito, mas pensou melhor e escolheu Pedagogia, pois não queria defender jovens nos tribunais, mas através da educação, evitar que eles fossem parar nos tribunais. No início das aulas ela procurou saber quem eles eram e o que tinham passado em suas vidas que os deixavam tão revoltados. Ela começou fazendo projetos e tentando despertar neles o desejo pela leitura. No início eles resistiram, mas aos poucos, ela, através de seu esforço e dedicação, conseguiu despertar neles o desejo pela leitura. Os alunos começaram se dedicar aos projetos e o comportamento deles começaram mudar. Seus projetos eram manchetes nos jornais. Os funcionários da escola não acreditavam que o comportamento daqueles alunos havia mudado. Um dia ela (Erin) levou os alunos ao museu, eles conheceram a história de discriminação e preconceito que os judeus sofreram, os alunos comentaram com a profª Erim que queriam conhecer uma sobrevivente judia, que se tornara escritora. A profª Erin conseguiu agendar uma visita com a escritora, ela falou sobre a discriminação e o preconceito que sofreu e como superou. Os alunos ficaram encantados com a história de vida dela. Um dos alunos falara que ela era heroína dele. Ela falou para eles que nunca