Escritores da Liberdade Escritores da Liberdade relata a história de uma professora chamada Erin Gruwell, filha de um antigo defensor dos direitos civis durante o período dos distúrbios raciais, na cidade de Los Angeles, na Califórnia, em 1992, que assume o desafio de educar um grupo de alunos da Escola Wilson, após a criação de uma lei de integração racial. Mesmo seu pai contra a decisão de Erin, ela acredita que não é nos Tribunais que salvamos os impunes ou aqueles que têm pré-disposição a se tornar um, mas o que salva é a Educação, dentro das escolas, a partir dos seus ensinamentos, valores e princípios regidos pela mesma. Nessa escola, ela assume uma turma de alunos extremamente problemáticos, na maioria participantes de facções criminosas, ex-detentos ou com passagem pela polícia, de famílias desestruturadas, classe social muito baixa, etc... E se não bastasse à realidade dos educandos, ainda encontrava dificuldades com o próprio ambiente escolar, que não estava motivado a investir em uma educação de qualidade, muito menos em acreditar que fosse possível, mudar a realidade daqueles jovens que vinham com um histórico bem complicado, já que para eles, o ingresso dos mesmos, representavam a escória da sociedade. No início, a relação da professora com o grupo não é nada boa, pois ela é vista como uma representante do domínio dos "brancos" dos Estados Unidos. E também, não obtém o apoio da equipe diretiva e do grupo docente da instituição de ensino. Ela é criticada por suas iniciativas de querer quebrar barreiras na sala de aula, bem como transformar a realidade daqueles jovens em algo positivo para a sociedade. E aos poucos, Erin vai percebendo esse preconceito, o que resulta em frustrações. Apesar de muitas vezes apresentar desânimos nas chances de um resultado positivo no trabalho com aquele grupo, ela não desiste, levanta a cabeça e segue em frente, pois