Artigo sobre o filme a invenção de hugo cabret
Ao logo dos anos, o cinema vem cativando e conquistado os mais variados tipos de públicos e adeptos, que por meio desta arte, vivenciam experiências e sentimentos. Diante disso, é perceptível o aprimoramento das produções cinematográficas, que ao longo do tempo, vem transportando o espectador à novos lugares, apresentando personagens e adentrando em diversos mundos, através dos filmes.
Há exatos 117 anos acontecia em um café na capital da França (Paris), a primeira exibição pública, desta, que viria a ser conhecida posteriormente como a sétima arte. É fato, que a fotografia, datada na primeira metade do século, contribuiu significativamente, no processo evolutivo com mecanismos que possibilitou a revolucionaria criação da indústria cultural, proposta pelo Cinema.
Você já viu algum longa-metragem que se utilizasse do veiculo (Cinema) para conta sua própria história? Esse foi, e ainda é um desafio vivenciado por grandes cineastas, que tentam captar da melhor maneira possível o registro histórico, cultural e social promovido e vivenciado pela sétima arte. Entre estes desbravadores/Cineastas podemos citar como exemplo, o italiano, Giuseppe Tornatore, que magistralmente nos mostra uma declaração de amor ao cinema, no longa metragem de 1988, Cinema Paradiso.
Neste local, que leva o titulo do filme, o cinema é retratado como fonte de alegria e diversão para a população de um vilarejo italiano. O filme prende a atenção do espectador ao retratar através da história de amizade entre um dos frequentadores do local, o menino Totó e o projecionista cinematográfico, Alfredo, o fascínio e o amor pelos filmes que vão acompanhando o desenrolar dos personagens durante sua trajetória de vida.
Entre as mais recentes produções cinematográficas que abordam os primórdios da sétima arte, está o longa-metragem francês, A Invenção de Hugo Cabret, do diretor Martin Scorcese, ganhador do Globo de Ouro 2012