Os diversos rostos da infancia
Dora Júnia Damásio de Pietra, graduanda em Pedagogia, pela Universidade Anhanguera - Uniderp. E-mail: dorajdp@gmail.com
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RESUMO
Sob os olhos do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei Diretrizes e Bases da Educação vemos que não mais precisamos de leis para estarmos em defesa da criança, de leis no papel todos estamos cansados, o que realmente precisamos são que essas leis sejam cumpridas e que as crianças sejam amparadas, defendidas e entendidas efetivamente. Para entender melhor como se pode ajudar os pequeninos cito alguns estudiosos da psicologia infantil que abordam em suas citações as funções da escolas, da sociedade, da evolução dos seres, do crescimento individual, enfim, como o mundo adulto deve se preparar para lidar, entender e preservar o mundo infantil. O mito da infância inocente, que já vem se rompendo, desabará por vez, quando evidenciado que as crianças demonstram conhecimentos mais elaborados do que os dos próprios adultos, pois as "noções tradicionais da infância como um tempo de inocência e de dependência dos adultos estão sendo abaladas pelo acesso infantil à cultura popular".
Palavras chaves: Infância, Criança, Psicologia Infantil
INTRODUÇÃO
INFELIZ DO HOMEM QUE NÃO ENXERGA NO BARULHO DAS CRIANÇAS A PAZ NO FUTURO (autor desconhecido)
Temos a consideração do Estatuto da Criança e do Adolescente que diz ser criança, a pessoa até doze anos de idade incompletos, sendo que eles gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. O Brasil não precisa de mais leis, diretrizes, metas, propostas políticas. Muito sepropõe e pouco se faz!