Orientacao a objetos
Consiste da definição das classes (objetos) que representam o problema a ser resolvido, o modo pelo qual as classes se relacionam e interagem umas com as outras, o funcionamento interno (atributos e operações) dos objetos e os mecanismos de comunicação (mensagens) que permitem a eles trabalharem juntos. Deve-se fazer uma descrição das características estáticas e dinâmicas das classes que descrevem um sistema ou um produto.
A OOA fornece um modo concreto de representar seu entendimento dos requisitos e depois testar esse entendimento contra a percepção do cliente.
Passos:
A OOA começa com uma descrição de casos de uso – uma descrição baseada em cenário de como atores (pessoas, máquinas, outros sistemas) interagem com o produto a ser construído. A modelagem Classe-Responsabilidade-Colaboração, CRC traduz a informação contida nos casos de uso, numa representação de classes e suas colaborações com outras classes. As características estáticas e dinâmicas das classes são então modeladas usando uma linguagem unificada de modelagem (ou algum outro método).
Cria-se um modelo de análise orientado a objetos. É composto de representações gráficas ou baseado em linguagem que definem os atributos, relacionamento e comportamento das classes, bem como comunicação interclasses e um gráfico do comportamento da classe ao longo do tempo. Em cada estágio, os elementos do modelo de análise orientada a objetos são revistos quanto à clareza, correção, completeza e consistência com os requisitos do cliente e entre si.
Princípios básicos da OOA:
O domínio da informação é modelado;
A função é descrita;
O comportamento é representado;
Os modelos de dado, funcional e comportamental, são particionados para expor maiores detalhes;
Os primeiros modelos representam a essência do problema, enquanto os últimos modelos fornecem detalhes de implementação.
Objetivos da OOA:
Definir todas as classes que são relevantes ao problema a ser resolvido – as operações