Organizações vistas como maquinas
Na historia em que o sábio chinês Chuang-tzu conta, mostra que a maquina não é vista como algo bom em todos os ângulos, gêneros e cultura. O homem trabalhava em sua horta e tinha uma visão desonesta no uso de maquinas para o auxilio em serviços pesados, seu pensamento visava que se usasse algo parecido, agiria como tal, mesmo que soubesse algo que facilitasse sua vida, sentiria vergonha de usá-la.
O uso da tecnologia vem crescendo a cada dia, e, com isso, a mesma vem tomando lugar do que antes era natureza, em algo moderno. Isso faz com que a humanidade se imponha a ter uma rotina minuciosamente cronometrada. Seus trabalhos se tornam mecânicos e repetitivos; grandes empresas fazem com que alguns de seus funcionários trabalhem como se fosse uma parte humana de uma maquina. O funcionário é instruído até a dar um sorriso básico ou um comentário, o que mostra um trabalho forçado.
Máquinas, pensamento mecânico e surgimento da organização burocrática:
Chama-se de burocracia aquelas empresas que são planejadas e operadas como se fossem maquinas. Ao se falar em organização, logo vem na cabeça que existam pessoas que em certos grupos, recebam uma ordem a ser cumprida. Esse pensamento faz com que tendamos a vê-las como máquinas, que desenvolvem seu trabalho de maneira eficaz e rotinizada.
As origens da organização mecanicista:
O uso de ferramentas e instrumentos eram utilizados desde as primeiras organizações formais. No entanto, a visão de organização-máquina, veio apenas depois da Revolução Industrial, na Europa e America do Norte, fazendo com que as indústrias se adaptassem a novas exigências.
Famílias que trabalhavam por conta própria ou artesãos foram trabalhar em empresas, onde, agora o trabalho era dividido, graças ao economista escocês Adam Smith. E assim, cada trabalhador se especializava em algo, dentro da indústria, tornando o trabalho alem de rotineiro, ainda mais rigoroso.
Frederico, o Grande, da Prússia, achava