Organizações como sistemas humanos e sociais
Texto 4: HANDEL, Michael, J. (2003), “Organizations as Human and Social Systems
I: The impulse to Reform Work. A The Early Human Relations Movement; BHumanistic Management and Contemporary Employee Involvement”, in HANDEL,Michael, J. (ed.) (2003), The Sociology of Organizations: Classic, Contemporary and Critical Readings, London Sage, pp.77-113
Organizações como sistemas humanos e sociais
Segundo o texto proposto em análise, a questão que nos pareceu fulcral foi, até que ponto a gestão humanística intervém na organização científica do trabalho. Tendo em conta que para além do bom funcionamento de toda a empresa, é também essencial o bem-estar dos indivíduos (“O produto que resulta do trabalho em grupo é muito mais que a soma dos trabalhos individuais”).
Quais os “princípios de organização científica do trabalho” do Taylor?
Analise criticamente as vantagens do modelo e a sua modernidade
Segundo Taylor, a maximizaçao da produtividade dependia em tudo do capital investido como forma de motivação dos operários. Assim, as recompensas financeiras eram a causa da sua motivação, o que levava ao aumento da produção como consequência do aumento do rendimento (a OCT – Organização científica do trabalho). Como podemos confirmar pela seguinte frase: “O trabalho não é só dinheiro, mas a expressão de um modo de vida VS o dinheiro é a única coisa que move o homem.”
A maximização da produtividade atingu-se através de aumentos salariaias, redução das horas laborais, dias de descanso remunerados, produtos com qualidade superior aos anteriores, sendo estas, entre outras, consideradas as vantagens deste modelo de organização. “a cold, formal organization that tried to satisfy workers’ economic needs but not their human and social needs would cause unhappiness, uncooperative attitudes, and lower output (…) job satisfaction.” (Texto 4 – texto de análise). Apesar das vantagens referidas, a veracidade