Ordem e Linguagem
Tendo em vista o estudo do capítulo, tomamos conhecimento que a contribuição inicial da arquitetura Grega é a delimitação da sua própria terra (seu território). A partir dessa contribuição podemos compreender ainda mais a arquitetura. Assim como nas obras de arte estavam presentes determinadas regras ou linhas a serem seguidas, na arquitetura também existia, sendo conhecidas pelo nome de ordem. As ordens mais conhecidas são a ordem Dórica e Jônica.
Como citado no texto, a ordem é entendida como a disposição regular e perfeita das partes, sendo a lei ideal da arquitetura. Dizemos que a ordem é um importante instrumento de controle, possibilitando uma melhor inteiração sobre os diversos parâmetros existentes, além de possibilitar um melhor desenvolvimento e adaptação.
Assimilando às ideias platônicas, as ordens não são formas materiais ou sensíveis, mas sim algo que pode ser traduzido de formas distintas. As ordens possibilitam um melhor estudo e, de certa forma, uma diversidade quando existe uma inteiração entre diversos profissionais.
As ordens clássicas poderiam/podem ser interpretadas de maneira particular, supondo-se que o processo construtivo pode ser visto como uma transposição onde há um relacionamento e aperfeiçoamento usando matérias ou concepções compositivas. Os tempos clássicos, por exemplo, obedece a duas famílias construtivas, sendo elas a vertical e horizontal, possibilitando assim um melhor entendimento sobre sustentação.
O entablamento clássico estará composto por três elementos estruturais ordenados de baixo pra cima, são eles: A arquitrave, o friso e a imposta. A arquitrave seria o que chamamos de viga (no contexto seria a viga principal), que servem de suporte para a segunda família de vigas e vigotas.
Por mais que a arquitetura não parta do terreno, faz-se necessário um conhecimento do plano horizontal, base onde se sustenta a arquitetura sendo a estereóbata o corpo