FICHAMENTO JOSÉ RAMON
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PARTE CONSULTADA: CAPITULO 6 – Ordem e Linguagem
PÁGINAS CONSULTADAS: 51 a 60
EDIÇÃO CONSULTADA:
Compreensão das Ordens arquitetônicas e o sistema de Linguagem
Para que se possa compreender o que tratamos hoje como “Arquitetura” é necessário que tenhamos uma base. Através da leitura realizada no livro do José Ramon, foi possível numa leitura agradável compreender a origem, a transformação e o valor das ordens clássicas da arquitetura e sua linguagem como meio universal de entendimento. A seguir classificarei em tópicos os subtextos lidos no capitulo estudado.
- O conceito de ordem
A contribuição inicial da Arquitetura Grega para a delimitação de seu território próprio fará com que se compreenda a arquitetura quase que como uma ciência. Fazendo de suas regras objetivas, semelhantes à natureza e dando o valor de cada obra de forma particular. Na pintura essas regras ficaram conhecidas como cânone, na arquitetura as definiu como ordens.
“Cânone e ordem são categorias abstratas. A transferência da ordem (abstrata, ideal) as ordens (concretas, reais) se verifica- como veremos a seguir – através da construção arquitetônica...” (pagina 51).
Segundo o autor “A ordem é a lei absoluta da arquitetura concebida... que atua como sistema de controle indireto... como gramatica... garantindo sua comunicabilidade e transmissibilidade e dando lugar ao que denominamos linguagem clássica”, a partir de seu pensamento podemos compreender melhor o sentido em criar ordens arquitetônicas. Com elas podemos deixar mais claras as intenções estéticas e estruturais.
A ordem como instrumento de controle
Tratamos a ordem como instrumento de controle sob a arquitetura, pretendendo então regular tau processo. As ordens não são formas materiais e sensíveis, são regras que podem ser traduzidas de formas distintas.
“Seu inconveniente é, evidentemente, a limitação de experiências, porque se, por um lado, as regras garantem maior