tecnicas Radiologica II
ESTUDOS
AXIAL
RADIOGRAFICOS
DO
ESQUELETO
Posição: geralmente os exames do esqueleto axial são realizados com o paciente em ortostática, sentado ou em decúbito. DFOFI = pode variar de 1 metro a 1,80 cm
Proteção radiológica: usar protetores de gônadas, tireóides ou avental.
Colimação: Somente os quatro lados de interesse. INCIDÊNCIAS DAS COSTELAS
Patologias demonstradas: Fraturas e processos neoplásicos. PA COSTELAS ANTERIORES
Incidências
BÁSICAS
AP Costelas posteriores
PA Costelas anteriores
Oblíquas anteriores ou posteriores
Posição do paciente:
Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal de frente para o bucky com o PMS alinhado a LCE ou A
LCM, com os MMSS ao lado do corpo e afastados.
RC: perpendicular ao filme, centrado de 18 a 20 cm abaixo da vértebra proeminente a nível de T7.
Chassis: 35 x 43 transversal ou longitudinal.
AP COSTELAS POSTERIORES
DFRI: 1 metro
Posição do paciente:
Paciente em ortostática para costelas acima do diafragma e em decúbito dorsal para costelas abaixo do diafragma com o dorso em contato com o bucky e o
PMS alinhado a LCE ou A LCM, com os ombros rodados anteriormente para afastar a escápula dos campos pulmonares.
OBSERVAÇÃO: A incidência deve ser realizada em inspiração. Colimação: Colimar somente os quatros lados de interesse. RC: perpendicular ao filme, centrado de 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular a nível de T7.
DFRI: 1 metro
OBSERVAÇÃO: o paciente deve ficar em inspiração para as costelas acima do diafragma e em expiração para as costelas abaixo do diafragma.
Colimação: Colimar somente os quatros lados de interesse. Visualização: Somente as costelas de interesse
Visualização: Somente as costelas de interesse.
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TÉCNICAS RADIOLÓGICAS II
OBLÍQUAS ANTERIORES OU POSTERIORES
Visualização: Para o estudo das costelas acima do diafragma devemos visualizar da 1ª a 9ª ou 10ª costela e para o estudo das