Resenha Maneirismo e Barroco
RODRIGO GUIMARÃES DE ABREU
A SEMIÓTICA NA ARQUITETURA CLÁSSICA
PROFESSOR: MARIO MUYLAERT
RIO DE JANEIRO
2009
ÍNDICE
1 - INTRODUÇÃO
2 - AS ORDENS
3 - VITRÚVIO
4 - CONCLUSÃO
5 - APÊNDICE DE FIGURAS
6 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1 - INTRODUÇÃO
Semiótica é o nome dado à ciência que estuda a linguagem não verbal, sendo assim, quando falamos de semiótica na arquitetura clássica, estamos nos referindo às “informações visuais” da arquitetura antiga, referente ao Egito, Grécia e Roma.
A linguagem clássica da arquitetura pode ser facilmente reconhecida por qualquer pessoa que já tenha visto algum filme ou lido algum livro sobre o mundo antigo. Porém, quando estudamos a arquitetura antiga, somos capazes não somente de reconhecer este tipo de arquitetura, mas de identificá-los corretamente, como por exemplo os cinco tipos de colunas que são empregados, as aberturas e frontões, ou ainda os ornamentos da arquitetura clássica como parte integrante do conjunto estético.
2 - AS ORDENS
Uma ordem consiste na unidade “coluna-superestrutura” que compõe a colunata de um templo, não precisa ter pedestal, porém precisa ter um entablamento (colunas só tem sentido se suportam algo), e a cornija que representa os beirais do telhado. Simplificando, são baseadas num sistema de arquitrave, ou seja, são colunas sobre pedestais (cujo uso é opcional), as quais suportam em seu topo vigas onde se apóia o beiral de um telhado.
3 - VITRÚVIO
A mais antiga documentação escrita de uma ordem foi feita pelo arquiteto Vitrúvio, no reinado de Augusto, quando escreveu um tratado de dez livros, De Architectura, dedicado ao imperador. Este é o único tratado da antiguidade que sobreviveu, por este motivo é um objeto de enorme veneração. Vitrúvio não tinha grandes