kopok

Resenha do Livro: Arte Sacra no Brasil Colonial
Autora Aldagisa Arantes Campos

Aqui é um espaço de resenha para os capítulos III, IV, e V do livro Arte Sacra no Brasil Colonial. Este livro nos coloca um breve resumo de como as colônias americanas de Portugal eram tratadas quanto sua arte e direta ligação com as religiões que assim chegam em missão de transformação do país e seus habitantes. Esses três capítulos se direcionam a Companhia de Jesus, cujos membros são conhecidos como jesuítas, a Ordem Beneditina, a Ordem Franciscana, a Ordem Carmelita, e por ultimo o processo e desenvolvimento das Confrarias, ou como o livro coloca, o mecenato dos leigos. O livro discorre sobre a maneira como a arte e a arquitetura chegaram no Brasil colonial por meio das missões religiosas de conversão. Cheio de discrições sobre o espaço arquitetônico, nomes de missionários, arquitetos, padres, artistas, suas artes, e vários aspectos religiosos e suas formas de proliferação nos primeiros momentos de colonização de nosso país. Todos esses aspectos constituíram nosso passado e deixaram muitas obras, edificações, monumentos, e principalmente as raízes que marcam nossas historias e vidas até hoje. Esse tema teve seu momento de maior significado e expressão, durante todo o século XVIII e até o início do século XIX, quando o Barroco floresceu no Brasil, já tardiamente. Vemos que a religiosidade tem uma grande importância, não apenas cultural e social naquela época, mas também no estímulo das artes, onde foi impulsionando a criatividade e o talento de numerosos artistas, que motivados pela demanda do mercado de arte daquela época, deixaram suas marcas em verdadeiras obras-primas da Arte Sacra no Brasil. Podemos retirar do texto que havia duas maneiras de mecenato nas ordens religiosas regulares: a primeira onde a ordem encomenda a obra e remunera o artista; e a segunda onde a congregação religiosa apóia deliberadamente o trabalho de um membro seu, que demonstre talento nas