Opressão ao sexo feminino
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A história da humanidade é marcada pela opressão ao sexo feminino, em todas as instâncias afetivas, religiosas, culturais, sociais. As relações de gênero guardam injustiças e desigualdades refletidas em maus tratos, discriminação, violência, física e ideológica. Essas relações começaram a mudar meados do século XIX, início do século XX, quando surgem os movimentos feministas, que até hoje lutam por direitos iguias, ao longo desses últimos séculos muito tem se avançado quanto à garantia e respeito aos direitos das mulheres. atualmente, o que se tem é um estado de certa estabilidade das relações de gênero. O homem e a mulher, em parte, já desempenham papéis importantes na sociedade. As mulheres galgaram um futuro para a humanidade em relação ao seu gênero e hoje os resultados são notáveis. Há 2 séculos elas nem sequer podiam votar, hoje já assumem cargos políticos. Há milênios o homem era o provedor familiar e a mulher subjugada a ele. Hoje, muitas mulheres provem os seus lares, cuidam de seus filhos, são exemplos de garra e determinação.
Mas, uma questão cultural tão antiga não desaparece de repente. Está incutido na memória social que a mulher é o sexo frágil e muitas ainda se sentem obrigadas a está à sombra dos homens. O problema da violência ainda é uma mácula na história da humanidade. Violência em todas as suas formas, das menos penosas às mais cruéis, muito embora existam vários dispositivos legais com a finalidade de diminuir a violência física, principalmente.
No texto de Veríssimo, a princesa é a personificação da mulher moderna, é a identidade ideológica, cultural, social e política que os movimentos feministas construíram, a mulher independente e livre, consciente de que uma vida com o sexo oposto é feita baseada na cumplicidade e no mutualismo, onde um permite e garante as realizações do outro. Dessa forma, é comum exemplos de mulheres que encaram a vida da maneira mais corajosa possível, enfrentando os preconceitos e a violência que se levantam