Opressor

1202 palavras 5 páginas
O imaginário dos navegantes portugueses dos séculos 15 e 16. Fonseca infatiza sobre o que é o imaginário,fazendo uma comparação entre a idade contemporanea e a média,colocando como exemplo o oceano,pois na idade media o oceano era considerado aos olhos de muitos,principalmente aos mais letrados ou seja alfabetizados,um mar como elemento adverso,perigoso e destruidor, por quê para eles quando se pensa em oceano,lembra-se Gênesis,mas também,segundo as passagens da bíblia, o oceano como adverso,é violento, mas pode se transformar no oposto por uma opção divina,onde o elemento mar tem em seu seio,o milagre como lugar.
O que ajuda a reforçar esse imaginario da idade média, é a falta de conhecimento sobre o desconhecido,as especulações sobre esse horizonte inabitavel que está associado a ideia de medo, pos muito se dizia em mostros marítimos, mas por outro lado, servia de incentivo para os navegantes europeus,a busca pelo desconhecido pela aventura e estimulo a imaginação.
Também nós lembra que na idade média, os mostros segundo aristoteles " é um fenomeno que vai contra a natureza considerada na sua totalidade" ou seja como para o autor de "A Cidade de Deus" O primeiro capítulo do livro "Justificativa da Pedagogia do Oprimido" Freire mostra como é possível trazer de volta a liberdade e o pensamento crítico ao apresentar de forma desmascarada as principais características dos opressores. Freire afirma que a educação é usada de forma leviana, em prol da manipulação à população, defendendo os interesses dos opressores. Quando refletimos na humanização perdida, percebe-se que não apenas a vítima deste desalento torna-se desumana, o causador também é desumanizado com sua própria prática. Ao citar que “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, os homens se libertam em comunhão” o autor deste relevante livro impressiona, pois acredita em ideais coletivos capazes de libertar a sociedade da pedagogia manipuladora, algo assim impressiona, quando atualmente

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