O Silêncio Dos Opressores

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O silêncio dos opressores

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Relevos mostrando a destuição de LaquisMilagre! Essa f oi e ainda é a palavra usada pelos comentaristas esportivos ao se ref erirem à incrível def esa de Gordon
Banks, goleiro da seleção inglesa, na cabeçada de Pelé na copa de 70, no México.
Costumamos usar essa palavra para descrever grandes coisas que acontecem no nosso dia-a-dia. E o que dizer dos milagres bíblicos?
Bom, esse já é um assunto contraditório. Ninguém seria tão tolo em acreditar na ocorrência de milagres em pleno século XXI! Essa opinião f undamenta-se no seguinte pressuposto: Deus não interage com a humanidade. A Bíblia, por outro lado, apresenta algo dif erente. Conhecemos bem os milagres f eitos por Jesus que estão registrados nos quatro evangelhos, mas nos surpreendemos quando lemos o registro de vários f eitos miraculosos registrados nos Antigo Testamento.
Uma das histórias mais impressionantes que lemos nas páginas da Bíblia é a do cerco de Senaqueribe, rei do
Império Assírio, em Jerusalém, que naquela ocasião era regida por Ezequias (2Rs 18:13–19:37; 2Cr 32:1-23; Is
36:1-37, 38). Os dois personagens tiveram educação bem semelhante. O pai de Senaqueribe era ninguém menos que Sargão II, o Dur Sharrukin dos textos assírios, aquele que destruiu Samaria, capital do reino do norte em 722 a.C. Já o pai de Ezequias era o ímpio rei Acaz. O nome Acaz é a f orma abreviada do nome
Acazias. A dif erença é que o primeiro não tem o elemento teof órico comum nos nomes hebraicos (ex.: Daniel =
Deus é meu juiz). Provavelmente, o pecado reinava tanto na vida desse rei que ele retirou o elemento divino do próprio nome!
Os assírios, nessa ocasião (701 a.C., cf . Is 36:1), eram os garotos mais rebeldes do bairro “Antigo Oriente
Médio”. Senaqueribe já tinha conquistado 46 cidades de Judá, inclusive a conhecida cidade de Laquis. Os relevos ilustrando a

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