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A análise de como a língua se constitui faz parte dos nossos estudos desde cedo. Contudo, não raro, acabamos passando pela Educação Básica com a sensação de que conjuntos de definições ou formalidade na escrita, de acordo com o contexto em que estamos inseridos. Os meios de comunicação de massa, por exemplo, entendem bem a necessidade de falar ou escrever de modo que atinja seu público-alvo. Para ilustrarmos as diferentes formas de utilização da linguagem, segue um vídeo introdutório em que as falas dos participantes sugerem diferentes usos e variedades da linguagem. Saber reconhecer e transitar por esses usos e variedades torna-se essencial para a sua jornada acadêmica, que está apenas começando.
Portanto, o que se pretende nesse curso é fazer com que você possa relembrar algumas questões usualmente trabalhadas na escola, a partir do ponto de vista da prática, daquilo que mais e normas são, não apenas maçantes, como também inúteis para as várias situações de comunicação com as quais nos deparamos no nosso dia a dia. E, por não compreendermos a língua, tendo em vista seus objetivos práticos, acabamos cometendo inadequações.
Há tempos, teóricos da linguagem veem tentando quebrar essa ideia de que é preciso estudar conceitos meramente pelo que eles significam. Em outras palavras, não é vantajoso sabermos na ponta da língua, por exemplo, o que é uma coordenada sindética aditiva, se não compreendermos de que modo ela se constitui e sua função nas práticas de linguagem. Assim, conhecer a fundo a própria língua passa a ser mais do que saber de cor um conjunto de normas, trata-se de saber fazer uso dela adequadamente nas mais diferentes manifestações, tanto escritas quanto faladas.
Sem perceber, procuramos o tempo inteiro adaptar (ou deveríamos procurar adaptar) a nossa fala e o nível de informalidade
Clique aqui necessitamos para usarmos a língua de maneira mais satisfatória. Propomos então, um olhar