Processo de reconhecimento de palavras da criança surda Foram realizadas varias experiências para ver se as crianças surdas utilizam bem os processos de acesso ao léxico relativamente á leitura de palavras. A ideia central dessas experiências é mostrar que os mecanismos de identificação de palavras são os responsáveis da exclusão de representações fonológicas que podem ser exploradas na identificação de palavras escritas. Com o objetivo de explorar os indivíduos surdos foram utilizados os tipos de processamento quer o direto ou o indireto, com isto foram feitas uma serie de provas que comprovam que as variáveis como a frequência a lexicabilidade a longitude e regularidade. A frequência consiste em determinar a probabilidade de acesso ao léxico, enquanto a longitude vai fazer intervir o conhecimento fonológico e a lexicabilidade consiste na comparação de leitura entre palavras e pseudopalavras. Tendo em conta esta metodologia encontramos vários estudos como o estudo realizado por Alegría e Leybaert em 1991 que tinha como objetivo conhecer se o ensamblador fonológico está disponível é utilizado simultaneamente no acesso á informação fono lógica lexical, outro estudo foi de Alegria em 1992 que conseguiu com este estudo revelar que os sujeitos liam melhor as palavras que as pseudopalavras e dentro destas se liam melhor as homófonas, o que levou á conclusão que o tratamento da informação ortográfica pelos sujeitos surdos não se limita a um reconhecimento global de formas familiares.Outro estudo foi o de Campbell e Burden em 1995 que encontraram resultados parecidos com os de Alegría 1992.Por fim encontramos posteriormente o estudo de Beech e Harris em 1997 que realizou o um estudo sobre a incidência do emprego da fonologia na leitura.
Conclusões
Tendo presente o marco teórico dos dois modelos de investigação é possível usar esta via dupla em relação aos sujeitos surdos. Para este estudo foi utilizada a combinação de variáveis como a lexicabilidade a