Não tenho
1 - APRESENTAÇÃO
2 - IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO
3 - DIRETRIZES PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS EM SAÚDE
4 - SITUAÇÃO ATUAL DA SAÚDE NO MUNICÍPIO
5 - PLANEJAMENTO SUBSIDIADO PELA IDENTIFICAÇÃO DOS AGRAVOS À SAÚDE
5.1 - Vigilância a Saúde
5.1.1 - Vigilância Sanitária
5.1.2 - Vigilância Epidemiológica
5.13 - Vigilância Ambiental
6 - INDICADORES DE SAÚDE
7 - ATENÇÃO BÁSICA
7.1 - Sistemas de Informações Implantados
7.2 - Programas de Saúde Implantados
8 - INDICADORES DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
9 - PROCEDIMENTOS ASSISTENCIAIS BÁSICOS EM SAÚDE
10 - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
11 - CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
12 -PERFIL FINANCEIRO
13 - ANÁLISE E PERSPECTIVA
1 - APRESENTAÇÃO
Tenho a certeza de que se lutássemos só por nós, já teríamos desistido por desânimo, frouxidão e estafa física, mental e moral. O que nos mantém alertas, de pé e em estado permanente de luta, é o peso de ter consciência de que lutamos por nós e solidariamente pelos muitos que ainda ou não sabem ou não podem lutar, desta e de gerações futuras.
(“Betinho”)
O Relatório de Gestão, além de ser uma exigência formal, é também um instrumento do processo de construção do SUS.
A importância do relatório de Gestão é reforçada nos destaques na Lei 8.124/90, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre a transferência de recursos, que estabelece, em seu artigo 4º, que os recursos federais destinados à cobertura das ações e serviços de saúde para serem recebidos pelos municípios, Estados e Distrito Federal, deverão ter por base o Plano de Saúde e o Relatório de Gestão, voltado, especialmente, para o acompanhamento da programação.
Esses instrumentos valem mencionar que estão citados na legislação que regula o Sistema Nacional de Auditoria. Decreto Nº 1.651/95, onde no