nutrição
SENAC
NUTRIÇÃO
ENTERAL E PARENTERAL
Projeto desenvolvido como requisito parcial para a conclusão da Competência de Fisiopatologia e Dietoterapia do Curso Técnico em Nutrição e Dietética do Senac/Barretos
Alunos: Rosilda Jessica Aparecida
Docente: Gisele Costa Neves
Barretos
Agosto de 2014
SUMÁRIO
Introdução 03
1 Objetivo 04
NUTRIÇÃO ENTERAL 05
NUTRIÇÃO ENTERAL – VIAS DE ACESSO 06
NUTRIÇÃO ENTERAL – TIPOS DE DIETA 07
NUTRIÇÃO PARENTERAL 10
NUTRIÇÃO PARENTERAL – VIAS DE ACESSO 12
3 CONCLUSÃO 14
4 REFERÊNCIA 15
INTRODUÇÃO
Um dos efeitos da desnutrição é a perda de massa magra, que eleva o risco de infecção, diminui a cicatrização e aumenta o risco de mortalidade. Para evitar esse quadro e recuperar o estado nutricional do paciente, as equipes multidisciplinares recorrem à terapia nutricional.
Na terapia nutricional, dietas para fins especiais são administradas através da boca, sonda nasal ou ostomias (estômago, intestinos), o que configura a chamada nutrição entereral. Porém, quando a passagem do alimento pelo aparelho digestório não pode ser alizada, a terapia parenteral apresenta-se como alternativa, utilizando a via intravenosa para administração do alimento em forma de solução especial parenteral.
A Nutrição Enteral é composta por nutrientes que necessitam passar pelos processos de digestão e absorção para serem utilizados pelo organismo. Já a Nutrição Parenteral contém nutrientes prontos para serem utilizados pelo organismo. Ambas possuem basicamente o mesmo objetivo, que é o de nutrir o paciente a fim de prevenir ou tratar casos de desnutrição e suas complicaçõe.
A terapia nutricional e o tipo de administração são prescritos por médicos e nutricionistas de acordo com critérios como quadro clínico, idade, riscos de complicação e tempo previsto para a terapia. Cabe ao