Nutrição
Viver com saúde e boa forma é uma das preocupações que perpassa todos os segmentos da sociedade, principalmente o do público feminino.
As demarcações de um corpo bonito traduzem insígnias de uma nova ordem que se instaurou e que ganha destaque neste início de século:
corpos fortes, torneados, magros e perfeitos. A
sociedade de consumo atual não os exime das
exigências quanto ao padrão de beleza que impõe, desconsiderando as inúmeras desigualdades e diversidades existentes.
A preocupação com o corpo saudável, e acima de tudo bonito atravessa contemporaneamente, os diferentes gêneros, faixas etárias e classes sociais.
Atualmente observa-se um crescimento da
busca pela beleza e dos modelos propostos pelos
segmentos da moda, de bens e serviços em torno
do corpo perfeito. O modelo de beleza corresponde a um corpo magro, sem considerar aspectos relacionados à saúde. A imagem corporal parece ser uma marca feminina, onde o número de
mulheres que se submetem a dietas para o controle de peso vem aumentando gradativamente.
O padrão de beleza de corpo magro é veiculado a mensagens de sucesso, controle, aceitação
e felicidade. Assim, mulheres acreditam que sendo magras, poderão alcançar todos os seus objetivos, sendo a perda de peso a solução para todos os seus problemas.
Entretanto, este padrão imposto como o ideal
não respeita os diversos biótipos existentes e induz mulheres a se sentirem feias e a desejarem o
emagrecimento. Para isso, diversas mulheres
caem na armadilha da dieta e aderem práticas
inadequadas, como o uso de remédios, laxantes,
jejum prolongado, excesso de atividade física,
entre outros métodos sem se preocupar com os
danos que podem causar a sua saúde.
Diante de tais considerações o presente estudo tem por objetivo realizar uma revisão bibliográfica e avaliar a valorização da imagem corporal através do cuidado nutricional subsidiado pela
prática da atenção nutricional. Para tal,