Nutrição

Nesse trabalho me baseie em observar um supermercado. E em alguns artigos, fazendo uma comparação no meu ponto de vista. Observei a desigualdade relacionada a escolha de produtos e a escolha de produtos com um valores nutricionais. Estudos nacionais têm demonstrado a relação positiva entre desigualdade, pobreza e obesidade, revelando a singularidade e a complexidade da transição nutricional no Brasil.
Como há uma elevada concentração da renda, as populações pobres, sofrem as consequências da falta de acesso aos alimentos. ““A preferência em comprar nesses locais (mercado de bairro) envolvia o fato de ser mais barato, além da facilidade do crédito oferecido: “porque eu compro lá no cheque desde quando abriu”,” porque lá é mais barato”, "sai mais em conta", "porque às vezes a gente não tem dinheiro e pode comprar pra pagar no outro mês". O pagamento das compras dos alimentos é, portanto, em certas circunstâncias, realizado no sistema de crédito. Em geral, a alimentação das mulheres era concebida como: "necessária", a "cesta básica", o "grosso". A alimentação cotidiana revelou ser monótona e incluía itens como o arroz, o feijão, a farinha, o óleo, o macarrão e o açúcar: "eu compro mais só o grosso: sal, arroz, farinha, feijão, óleo". Com menos frequência, apareceu na dieta das mulheres as frutas e as verduras: ", porque verdura é muito difícil, o dinheiro não dá, as despesas estão muito caras". A carne também foi citada com menor assiduidade pelo grupo: "uma carninha de vez em quando". A correria do dia-a-dia que acomete a uma alimentação mais pratica, mais rápida, a falta de praticar exercício físico. Conversei com uma amiga