nutrição

RIBOFLAVINA
Introdução
A riboflavina pertencem a um grupo de pigmentação fluorescente amarelados denominados flavinas. O anel da flavina liga-se a um álcool relacionada à ribose. É uma substância estável ao calor, à oxidação e aos ácidos, mas é degradada pela ação da luz, principalmente a luz ultravioleta. Apesar de ser uma vitamina hidrossolúvel, esta vitamina tem solubilidade limitada. Essas características fazem com que a riboflavina seja pouco destruídas durante o cozimento ou processamento dos alimentos. O peso molecular da riboflavina é de 376,4g/mol, fazendo com que 1mg de riboflavina corresponda a 2,66µmol. A riboflavina, também conhecida como vitaminaB2, teve outras denominações pouco utilizadas como, por exemplo, vitamina G, ovoflavina e hepatoflavina.
Absorção, metabolismo e excreção
Sua absorção é feita de modo facilitado pelas paredes próximas do intestino delgado. Sendo então a riboflavina fosforilada em FMN (flavina mononucleotídeo) antes de entrar na corrente sanguíneas. É então transportada pelo sangue excretada pela urina. A ingestão de suplementos que contenham riboflavina faz com que a urina adquira uma coloração muito amarelada. A quantidade excretada tem uma relação direta com a ingestão dietética. Embora se encontrem quantidades pequenas de riboflavina no tecidos, especialmente fígado e rins, ela não é armazenada de modo significativo, devendo ser suprida pela alimentação.
Funções
Entre outras múltiplas funções a riboflavina é essencial para formação das células vermelhas do sangue, para a ocorrência da neoglicogênese e na regulação das enzimas tireoidianas. A riboflavina combina-se ao ácido fosfórico nos tecidos, fazendo parte de duas coenzimas: flavina mononucleotídeo (FMN) e flavina adenina dinucleotídeo (FAD). Essas enzimas participam dos processos de oxirredução nas células, principalmente com transportadoras de hidrogênio no sistema mitocondrial de transporte de elétrons. Atuam como enzimas das desidrogenases, que catalisam o