Nutrição
UFTM
Curso de Nutrição
Bianca Espejo Stanquevis
Isabela Trevisan Stipp
Distúrbios Alimentares
Uberaba/MG
Fevereiro/2014
Transtornos alimentares em escolares
Referência Bibliográfica Completa: Publicado em: Jornal de Pediatria 20040201 – Autores: João E. M. Vilela; Joel A. Lamounier; Marcos A. Dellaretti Filho; José R. Barros Neto; Gustavo M. Horta
Palavras chaves: Epidemiologia, Anorexia nervosa, bulimia nervosa, comportamento alimentar.
O artigo insere-se no meio nutricional e psiquiátrico de pacientes com transtornos alimentares. Os autores utilizaram por meio de pesquisas antes já elaboradas para observação dos métodos e conclusões sobre os resultados.
“Este trabalho investiga a frequência de possíveis transtornos da alimentação e comportamentos alimentares inadequados [...] uma vez que a maioria dos autores afirma uma prevalência maior em países desenvolvidos.”
Os autores concluíram que, entre os jovens entrevistados, a maioria que sofre de transtornos alimentares são do sexo feminino e, pequena porcentagem desta maioria, usam-se métodos purgativos.
“Com relação ao Teste de Atitudes Alimentares (EAT), encontramos 241 alunos (13,3%) [...] que apresentam possíveis transtor nos alimentares, provavelmente quadros subclínicos, com um predomínio significativo do sexo feminino [...]. Desses 241 alunos, apenas 43 (17,8%) fazem uso de métodos purgativos, o que mostra que esses méto- dos realmente são significativamente [...]”
Dentro dos resultados conclusivos, também observa-se que mais da metade dos alunos são insatisfeitos com a sua imagem. A maior parte parte gostaria de apresentar mais gordo, sendo a maioria do sexo masculino, enquanto a menor parte que gostaria de apresentar mais magro, a maioria é do sexo masculino.
“Encontramos 1.059 alunos (59%)