Nos Labirintos De Eco
Autor: Orlando Fedeli “Di fronte a un libro non dobbiamo chiedere cosa dica, ma cosa vuol dire”
(Umberto Eco, Il Nome della Rosa)
INTRODUÇÃO
1 – Obrigações do intérprete e intenções do autor
2 – Eco quis iludir a grande massa de seus leitores
3 – Selecionando os leitores
4 – O público visado: umas sete pessoas
5 – Pode uma obra-aberta conter uma determinada mensagem?
6 – A mensagem escondida em um labirinto
7 – O romance como fato cosmológico
8 – A gênese de “O Nome da Rosa”
9 – Nosso trabalho
CAPÍTULO I – Édipo e Tirésias
CAPÍTULO II – Labirintos e símbolos
1 – O labirinto no romance de Eco
2 – Os labirintos e os livros
3 – Labirinto e Biblioteca
4 – O mundo é um livro
5 – Biblioteca, História e labirinto apocalíptico
6 – Maldade ou bondade da biblioteca da Abadia
7 – A Abadia, o mundo e a História
CAPÍTULO III – O labirinto da história
1 – O labirinto dos eventos
2 – O labirinto religioso
3 – O labirinto econômico
4 – O labirinto do poder político
5 – O labirinto eclesiástico
6 – O labirinto doutrinário ou do saber
7 – O labirinto da alma
CAPÍTULO IV – O labirinto dos eventos
CAPÍTULO V – O labirinto religioso
CAPÍTULO VI – O labirinto econômico… ou dos marginalizados
CAPÍTULO VII – No labirinto do poder
A luta entre “os cães e os pastores”
CAPÍTULO VIII – No labirinto Vaticano
CAPÍTULO IX – Na biblioteca. O labirinto do saber. O problema da Verdade
A – O problema da Verdade
B – O labirinto da Filosofia
C – Na Biblioteca
CAPÍTULO X – Na biblioteca, um labirinto esotérico
CAPÍTULO XI – Tirésias reencontra Édipo
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
O livro O Nome da Rosa certamente foi o mais lido na década 80-90 e, muito provavelmente, o menos compreendido. Milhões de leitores foram cativados pela misteriosa trama policial do romance, lendo muito em diagonal os áridos diálogos filosóficos que entremeiam os crimes da abadia imaginada por Eco. Outros se intrigaram com os significados cambiantes da obra e se perguntaram qual o seu sentido mais profundo.