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Segundo um estudo realizado por Martin Hilbert e Priscila López, da Annenberg School for Communication & Journalism, da Universidade do Sul da Califórnia, a edição de domingo do jornal The New York Times contém mais informações do que um inglês médio teria em toda a sua vida no século XVIII. Este maior acesso à informação pode ser positivo em muitos aspectos, mas cada dia fica mais evidente que é preciso saber como lidar com esse turbilhão de dados para que não tenhamos problemas com isso.
Um clássico estudo sobre investimentos, citado pelo site Fox Business, mostra como estar muito informado nem sempre se reverte em melhores resultados. De maneira resumida, a experiência consistiu em transmitir a apostadores de corridas de cavalos diferentes quantidades de informações sobre uma série de corridas. Ao final do estudo, aqueles que receberam apenas cinco informações foram melhores em suas previsões do que o grupo que recebeu 40 (incluindo as mesmas cinco informações do outro grupo).
Os reflexos do excesso de informações para os investidores têm sido cada vez mais estudados. Existe, inclusive, um conceito que define a questão, denominado “analysis paralysis”, que, em tradução livre, significa algo como "paralisia da análise", estado no qual as pessoas ficam petrificadas e não conseguem tomar uma decisão depois de ficarem sobrecarregadas por um excesso informações.
O assunto é tema da palestra "Como enfrentar o excesso de informações no século XXI", ministrada por