A marca de preservativos, Jontex, chegou ao mercado no ano de 1937, onde sexo era tratado como um tabu, muitos anos se passaram e a pioneira no mercado deste segmento foi se adaptando a novos públicos e agregando novos valores a marca, dentre essas mudanças, a troca de embalagem de papelão para o plástico e novas formas e tipos de camisinhas, como é popularmente conhecida, trazendo ao mercado diferentes modelos, “Confort plus ‘’(mais lubrificação e ajuste, 1980.), “Ultra” (Mais espessura e resistência, 1991.) “Sensitive” (Maior sensibilidade, menor espessura, mais segurança, 2002), dentre outros modelos para agradar diversos tipos de consumidor, a marca virou sinônimo, agregou valores, e Jontex substituiu a palavra preservativo. Na contemporaneidade não irá comprar tal produto para adquirir somente a segurança, portanto, escolhemos trabalhar esse tema de maneira sutil, através de símbolos, sem erotizar demais, utilizando-se ações do cotidiano. O cenário escolhido é composto do tom branco e da transparência, mostrando limpeza e ainda questão da segurança, que o produto agrega ao consumidor, também faz alusão aos lençóis de cama, onde o ato irá ocorrer, por isso que optamos pelo uso do estúdio. Para contrastar com este ambiente aparece o violeta, trazendo a feminilidade e delicadeza da mulher, em preparar as guloseimas para parceiro. Já o vermelho das unhas se funde com a sombra do braço, transmitindo algo misterioso e o pecado imbuído naquela simples ação. A trilha sonora (som não - diegético) é essencial para o telespectador se transportar para a cena, a música em questão, apesar ser antiga, ela traduz a essência do romantismo, com muita sensualidade na língua francesa. Os símbolos se tornam presente, com o intuito de reforçar cada forma de amor apresentado, interagindo assim com a pessoa que está do outro lado da tela, pois ela pode se identificar com uns dos perfis. Optou-se por planos específicos para reforçar