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Em torno de seis dias os prolongamentos digitiforme do sinciciotrofoblasto se estendem para o epitélio endometrial e invade o tecido conjuntivo. Ao final da primeira semana o blastocisto está completamente implantado na superfície e é nutrido pelo tecido erodido que sofreu apoptose. O sinciciotrofoblasto produz enzimas que erodem o tecido materno –apoptose-, possibilitando a implantação.
Em torno de 7 dias surge o hipoblasto(endométrio primitivo) na superfície do embrioblasto voltado para a cavidade blastocistica.
A implantação do blastocisto ocorre entre 6 e 10 dias. Após a implantação o trofoblasto se diferencia em: Citotrofoblasto (células monucleadas mitoticamente ativas) e Sinciciotrofoblasto(massa multinucleada, sem limite celular visível). O sinciciotrofoblasto engloba as células que sofreram apoptose para se nutrir. Ele também produz HCG que mantem a atividade hormonal do corpo luteo( estrutura glandular endócrina que secreta estrógeno e progesterona para manter a gravidez)
Em seguida as células aminiogenicas se separam do epiblasto e revestem o amnio que envolve a cavidade aminiotica. Concomitante, mudanças no embrioblasto resultam na formação de uma lamina bilaminar quase circular de células achatadas. O disco bilaminar é formado por duas camadas: Epiblasto ( camada mais espessa relacionada com a cavidade amniótica-assoalho da cavidade e perifericamente em continuidade com o âmnio) e Hipoblasto (pequenas células cuboides adjacentes a cavidade exocelômica- teto da cavidade em contato com a membrana exocelomica). Essa membrana, junto com o epiblasto, forma o saco vitelínico.
O saco vitelínico e a cavidade amniótica tornam possíveis os movimentos morfogeneticos das células do disco embrionário. O