Neurotransmissão da Esquizofrenia
Estre os principais sintomas estão: Transtorno de Pensamento, que são delírios de perseguição e perda de conexões lógicas de ideias; Transtornos que afetam a percepção dos sentidos, que são Alucinações Auditivas, Emoções Embotadas, na qual o individuo não aparenta sentir, e Timidez Excessiva, Isolamento Social,
Alterações de Motricidade, que pode variar entre agitação e imobilidade.
Segundo estudos, as causas da esquizofrenia não é somente biológica, pois se o fosse 100% dos gêmeos monozigóticos teriam esquizofrenia, porem essa probabilidade é de apenas 50%, e varia de 10% a 15% nos gêmeos dizigóticos.
Entre os fatores ambientais que afetam a doença, os mais impactantes são os ocorridos durante a vida intravitelina, como por exemplo, infecções viróticas e desnutrição acentuada nas primeiras semanas de gestação. Os fatores genéticos da esquizofrenia aumentam a vulnerabilidade do SNC (Sistema Nervoso Central) aos agentes externos, já os socioculturais influenciam na manifestação da doença.
Estudos post-mortem contrariaram o que se pensava até então sobre a esquizofrenia ser uma psicose funcional, pois segundo esta teoria, o cérebro de um esquizofrênico não sofria alterações fisiológicas, o que não foi constado nas observações feitas, ao contrário, foram encontradas deformações como a dilatação nos ventrículos laterais, redução do fluxo sanguíneo no lobo frontal, sugerindo hipometabolismo frontal e ainda anormalidade no fluxo do lobo temporal.
Também é importante considerar as dimensões da psicopatologia: estas são: alteração no núcleo caudado e córtices de associação frontal e parietal, desorganização comportamental, que é uma anormalidade no giro d cíngulo tálamo córtex pré-frontal e giro angular, e ainda as distorções de realidade, causados pelo giro para-hipocampal e giro do