neurotransmissores e a depressão
O sistema nervoso, junto ao sistema endócrino, é responsável pela maior parte das funções do controle do organismo. Neste sistema As principais células que o compõem recebem o nome de neurônios. De seus corpos, saem prolongamentos aos quais são chamados de dentritos (que são em grande quantidade) e o axônio. Eles são como fios para conectar e transmitir os impulsos nervosos captados pelos cinco sentidos, assim forma-se uma grande rede de conexões entre eles de ligações não só na proporção de 1/1, mas grande maioria das vezes um único neurônio pode enviar impulsos nervosos a muitos outros, por meios de suas ramificações finais e seu axônio. Esses impulsos passam de um neurônio para o outro, através de um espaço chamada Fenda Sináptica, e esta função denomina-se: Sinapse. Para que os impulsos nervosos vençam esse espaço, é necessário que o primeiro neurônio, através dos impulsos que chegam a sua terminação, libere substancias químicas chamadas: neurotransmissores, e entre seus principais estão:
Acetilcolina, responsável pelos músculos cardíacos e de células motoras para os músculos do esqueleto. Ela ajuda no controle do tônus muscular, no controle da urina, no aprendizado e também está relacionada a performance sexual, controlando a pressão sanguínea e o batimento cardíaco durante a relação sexual.
Endorfina, ela age como um anestésico natural que alivia a sensação de dor. É também responsável pelo sentimento da euforia e êxtase, por isso é uma das substancias mais importantes em relação a depressão.
Dopamina, esta substancia é uma inibidora e, dependendo de onde age, pode apresentar diferentes funções, mas em uma delas atua também pela sensação de euforia, assim como a endorfina. E quando em grande quantidade no lóbulo frontal, é capaz de aumentar o prazer e aliviar dores, por isso é também muito usada no tratamento da depressão.
Noradrenalina, ou também chamada de norepinefrina, é definida por algumas bibliografias como o hormônio precursor