etapa I neurociencia anhanguera
Depressão: Neurociência aponta onde é processada a solidão
A solidão está quase sempre associada à depressão. Temos duas alternativas: ou a depressão é um fator determinante ou se trata de consequência no quadro da solidão.
Recentemente, pesquisadores da Universidade de Chicago analisaram 23 estudantes do sexo feminino, através de ressonância magnética, para saber se a solidão está relacionada à depressão. Para isso, mostraram as examinadas imagens de situações desagradáveis e também de situações agradáveis, tudo pra remeter a elas sentimentos de ansiedade, tristeza e desanimo.
Notaram que em pessoas sociáveis, a região do cérebro, conhecido como Estriato Vental ficou mais ativa ao observarem imagens agradáveis. O que não acontece nos cérebros de pessoas solitárias.
O Estriato Vental é fundamental para o comportamento de adaptação do aprendizado e é ativada por estímulos, recompensas primarias (como a comida), recompensas secundarias (como o dinheiro), assim como convivência social e o amor.
Atuação dos neurotransmissores na depressão
O sistema nervoso junto com o sistema endócrino, é responsável por quase todas as funções do controle dos organismos. Algumas das substancias químicas que se sintetizam e são liberadas pelos neurônios, são chamadas de neurotransmissores.
Mecanismo de ação dos neurotransmissores
Os neurotransmissores são armazenados em vesículas neuronais. Quando ocorre a liberação, estas vesículas decaem na fenda sináptica, que reagem diretamente com os receptores situados nas membranas do neurônio seguinte. Parte desse neurotransmissor pode ser reaproveitada pelo neurônio que a liberou e ser rearmazenada em vesículas neuronais recém-sintetizadas.
Principais neurotransmissores:
Acetilcolina é responsável por estimular o impulso a ser transmitido. Ela ajuda no controle de tônus muscular, no aprendizado e nas emoções. Também está relacionada ao desempenho sexual, controlando a pressão sanguínea e batimentos cardíacos durante a