Neuro marketing
DEFINIÇÃO
O uso da neurociência (estudo do cérebro) no marketing (ROGER DOOLEY)
A ORIGEM DE TUDO
O neuromarketing surgiu no final da década de 1990, a partir de estudos acadêmicos feitos por um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos. Um deles, Gerald Zaltman, médico e pesquisador da Universidade Harvard, teve a ideia de empregar aparelhos de ressonância magnética para fins de marketing, e não estudos médicos. O termo neuromarketing, no entanto, apenas seria conhecido em 2002, cunhado por Ale Smidts, um professor de marketing na Erasmus University, em Roterdã, na Holanda. A partir daí é que a nova disciplina, que estuda as variáveis capazes de influenciar o processo de decisão da compra com o emprego de ferramentas da psicologia e da medicina, passou a ser utilizada.
Embora o neuromarketing ainda esteja em seus primeiros passos, várias corporações estão desenvolvendo pesquisas nessa área. É o caso das empresas Nielsen, General Motors, Ford, Daimler, GE, Coca-Cola, McDonald’s, K-Mart, Kodak, Levi-Strauss e Delta Airlines.
THE BUY BUTTON
Uma parte específica do cérebro responsável pela tomada de decisões sobre o valor tenha sido identificado por pesquisadores neuroeconomia da Universidade da Pensilvânia. Usando fMRI, professor de psicologia Joseph Kable mostrou que o córtex frontal ventromedial, ou VMF, desempenha um papel fundamental nas decisões que envolvam um valor.
O estudo utilizou indivíduos com VMFS normais assim como com VMFS danificadas por acidente ou doença. Os temas foram apresentados com uma série de escolhas que envolvem caixas de suco e barras de chocolate em agrupamentos que implicava que as barras de chocolate foram três vezes mais valioso que as caixas de suco. Indivíduos com VMFS normais aprendeu a valorização e fez escolhas consistentes quando se apresenta com diferentes combinações de produtos. Os indivíduos que sofreram danos VMF feito escolhas que não refletem os valores dos produtos e que