neuro marketing
Nas últimas décadas ocorreram mudanças significativas em como as organizações se relacionam com seus mercados. Essas mudanças se justificam, se é que podemos dizer assim, em função de mercados cada vez mais competitivos/complexos e consumidores (clientes) mais exigentes, criando novos comportamentos e desafios.
Com a multiplicação das marcas disputando os mesmos segmentos de mercado, as organizações passaram a buscar diferenciais competitivos em relação a concorrentes, de forma sistemática, em seus produtos e serviços.
Com isso, as empresas se vêm constantemente ameaçadas por forças adversas que constituem obstáculos à concretização dos seus objetivos. Para atenuar ou minimizar o efeito dessas forças, a empresa vem buscando sempre meios para dominá-las e superar as dificuldades.
Nesse contexto, o Neuromarketing traz novos conceitos e a metodologia necessária para que as empresas não apenas sobrevivam às turbulências dos mercados e da competição, mas adquiram vantagens competitivas que permitam a sua evolução.
O Neuromarketing ainda é um campo novo e controverso do marketing que une os avanços da medicina para entender o comportamento do consumidor e, assim, vender produtos. Essa ferramenta apropria-se de tecnologias utilizadas na neuromedicina, tais como a imagem de ressonância magnética (IRM) e a psicologia, não aplicada ao doente mas no consumidor/cliente com a finalidade de conhecer suas reações e atitudes mediante a exposição a uma marca ou comercialização de um produto ou serviço, para com isso poder influenciá-lo, persuadi-lo.
Tem-se notícia de que essas pesquisas tiveram início em 2002 por empresas de pesquisa de mercado nos Estados Unidos, permitindo que os pesquisadores observem a atividade do cérebro humano enquanto este pensa ou é exposto a uma marca, um produto ou serviço, permitindo que se verifique onde no cérebro aqueles pensamentos ou respostas ocorrem. Para um