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“Tranqüilizar o espírito é a melhor maneira de curar o corpo”. (Napoleão Bonaparte)
A
classe média e os operários vêm sofrendo transformações profundas em sua existência como um todo, a maioria delas percebidas como queda acentuada na própria qualidade de vida. E o desemprego, pavor de não poder suprir as necessidades básicas da família, é ameaçada com a qual estamos sendo obrigados a conviver diariamente. O espaço por onde se estende nossa liberdade e o nosso poder de administrar o cotidiano de forma a extrair dele o máximo de crescimento e alegria está intimamente relacionado com a extensão e profundidade do conhecimento que acumulamos ao longo de nossa jornada na terra.
Não se trata de dizer que os acumulam maior número de diplomas serão os mais felizes e saudáveis. Todos conhecemos dezenas de exemplos de pessoas cheias de títulos que não conseguem administrar adequadamente suas vidas e sucumbem ao peso das dificuldades.
Cristophe Dejours, (1987) quando propõe um nov o conceito de saúde, escreve que saúde é ter possibilidade de vencer uma angústia e partir em direção à outra, admitindo assim, por princípio, que a angústia é a tônica da existência humana.
Mais adiante, no mesmo texto, ele afirma que saúde é quando é permitido ter esperança. Não são as angústias que nos vão fazer desistir da vida, pelo contrário, cada vitória sobre uma delas nos torna mais capazes de sair melhor da próxima vez.
A perda de toda a esperança, porém seria fatal. Essa esperança costuma ser buscada na crença do indivíduo em si mesmo, que pode ser cultivada, embora sabendo que a decadência física que certamente virá nas asas do tempo será um sério empecilho à continuidade dessa crença fincada somente em suas próprias possibilidades.
Nesse caso, o nosso nível de saúde é determinante, ao mesmo tempo em que é determinado pela nossa competência em levar a vida de forma saudável.
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