Negocio

2.2.4 CAPACIDADE E LEGITIMIDADE
Art. 1. Do Codigo Civil: Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.
Ou seja, com base no artigo primeiro, a capacidade é oque mensura a personalidade. Todos possuem capacidade de direito, ou seja todos podem adquiquir a capacidade de direito, ou gozo de direitos.
A aptidão das partes é precisa e necessária em todo negocio jurídico, oque é de suma importância para que haja eficácia.Mas a mera aptidão não se faz necessário em vista que é fundamental a legitimidade para a validade deste.

Art. 106. A impossibilidade inicial do objeto não invalida o negócio jurídico se for relativa, ou se cessar antes de realizada a condição a que ele estiver subordinado.
Conforme o artigo acima, a impossibilidade inicial do objeto não faz com que do negócio se for relativa, ou se cessar antes da realizada a condição a que ele estiver subordinado seja nulo Por fim, em todo objeto do negocio jurídico deve haver discrições precisas para que possa ser facilmente identificado.

É requisito de validade dos negócios jurídicos obedecerem à forma prescrita, ou não adotarem a forma proibida pela lei. A forma do negócio jurídico é o meio técnico que o direito institui para a externação da vontade. É a projeção ambiental da elaboração volitiva, a expressão exterior do querer do agente. A regra é a forma livre. É o que determina o art. 107 do CC: "A validade da declaração de vontade não dependerá de forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir". Vimos que a vontade deve ser externada para dar vida ao negócio jurídico. Tal externação pode ocorrer pela palavra escrita, ou simplesmente verbal, ou mesmo só por meio de gestos. O próprio silêncio, sob determinadas condições, pode ser apto a criar negócio jurídico. A forma pela qual a vontade exterioriza-se é a expressão externa, palpável, da vontade. Em numerosos casos, a lei exige das partes, para a própria garantia dos negócios, forma especial. É o caso, por exemplo, da