Negociação

Negociar, faz parte do cotidiano dos seres humanos. A arte de negociar idéias, projetos ou bens materiais, tem sido buscada por todos aqueles que reconhecem que as pessoas são passagem obrigatória nesse processo. Os negociadores normalmente não se preparam para o processo de negociação e com esta resistência de realizar um plano de negócios na maioria das vezes comprometem o seu resultado. Quando o negociador tem um grande conhecimento neste ambiente global passa a ser uma característica essencial, uma vez que as mudanças organizacionais advindas da globalização modificam as estruturas, os processos e a cultura das organizações. Na maior parte do nosso tempo, estamos envolvidos em negociações, Segundo Behr e Lima, o termo negociação vem do latim negocium, palavra formada pela junção dos termos nec (nem, não) e ocium (ócio, repouso), cujo o significado estrito é atividade difícil e trabalhosa. Seu uso mais freqüente, porem tanto no latim quanto no português, concentra-se no comércio, trafico, relações comerciais, transação, combinação e ajuste. Sabemos que vivemos em auge da tecnologia, e com evolução dos diversos veículos e mídias de comunicação. Assim, à medida que se evolui a tecnologia e sua interação, aumentam as situações em que se faz necessário negociar alguma coisa. Quando planejamos, nos preparamos para negociar com maior segurança e sabendo dos imprevistos estaremos mais seguros da possível negociação; consequentemente obtendo e chegando ao êxito. Planejar as negociações implica em identificar os conflitos ou incompatibilidades, estabelecer possibilidades objetivas de consecução das metas e identificar os padrões que servem como referenciais para a tomada de decisão. Nesse sentido, o planejamento torna-se fundamental em qualquer tipo de negociação. Alem das ferramentas tecnológicas e do planejamento a ética vem como um dos principais fatores de uma boa negociação. Nesse sentido observa-se que a ética também no contesto das organizações, trata-se de